Há o campo em que os agricultores trabalham e utilizam nossas máquinas. E há o campo da tecnologia agrícola, onde estão os fabricantes de equipamentos como a AGCO. Estamos fazendo de tudo para que eles sejam um só.
“Para os agricultores. Para as pessoas que trabalham para a agricultura. Para nós. Para o futuro”.
Em workshop on-line organizado pela AutoData, diretor de Marketing da AGCO América do Sul salientou as oportunidades que a crise apresentou ao setor
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio apontou crescimento de 0,6% no primeiro trimestre deste ano, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo com o cenário econômico instável por conta da crise motivada pela pandemia de Covid-19, o setor foi o único que vem registrando alta em 2020. E deve impulsionar ainda mais a economia brasileira, com a projeção da safra recorde de grãos, atingindo 270 milhões de toneladas.
Com aumento da demanda mundial por grãos, mais a alta rentabilidade, as projeções atuais já indicam o incremento da área plantada para o ano-safra 2020/2021 no Brasil. “Sabemos que diante da conjuntura econômica atual, o otimismo tem que ser moderado, porém com as projeções para o agronegócio sendo tão positivas, o mercado de máquinas agrícolas deverá ser mais acionado já a partir do próximo semestre”, declara Alfredo Jobke, diretor de Marketing da AGCO América do Sul, detentora na região das marcas Massey Ferguson, Valtra, Fendt e GSI.
Durante o Workshop AutoData Máquinas Agrícolas e de Construção, ocorrido no último dia 18 de maio, Jobke ainda destacou as oportunidades que o setor tem de nacionalizar peças e componentes para que as empresas não sofram mais impactos causados por crises mundiais. “Para avançar na competitividade, é hora de avaliar as circunstâncias, olhar para dentro das empresas e analisar quais componentes temos no Brasil, assim não vamos depender tanto da importação”, afirmou o executivo.